Currículo :

– Diretora Cientifica da Sociedade Brasileira de Medicina Estética – RJ
– Diretora da Sociedade Brasileira do Cabelo – RJ
– Coordenadora Adjunta do Curso de Pós-Graduação em Medicina Estética da F.T.E. Souza Marques – RJ
– Coordenadora Médica do Ambulatório de Toxina Botulínica e Preenchimentos Temporários do Curso de Pós
– Graduação em Medicina Estética da F.T.E. Souza Marques/SBME – RJ
– Professora do Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Medicina Estética da F.T.E. Souza Marques – R.J. – desde 2000
– Professora do Diploma Internacional em Medicina Estética do Ilustre Colégio Oficial de Médicos de Valencia – Espanha
– Professora convidada do Mestrado em Medicina Estética da Universidade das Ilhas Baleares – Espanha
– Professora Internacional convidada do Curso de Especialização em Medicina Estética da ACICME – Colômbia
– Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
– Membro da U.I.M.E. (Union Internationale de Médecine Esthétique)
– Membro Honorário de A.C.I.C.M.E – Associação Científica Colombiana de Medicina Estética
– Membro do G.I.S.C. (Grupo Internacional para Estudo da Carboxiterapia)

Tricoscopia

Tricoscopia é o termo usado para o exame do couro cabeludo e do cabelo.

Esta técnica de diagnóstico é um método simples e não invasivo.

Feita no consultório de um médico dermatologista, ela pode ser usada como ferramenta útil para diagnosticar distúrbios comuns do cabelo e do couro cabeludo.

Além de ser uma ferramenta valiosa para o diagnóstico de uma série de doenças do couro cabeludo e dos cabelos, ela é ideal para avaliar a resposta de tratamentos em cada segmento afetado.

Além de diagnosticar a calvície, também conhecida como alopécia, a tricoscopia tem um potencial para evitar biópsias desnecessárias e, quando uma biópsia ainda é necessária, ela é útil na escolha do local certo para a realização.

A tricoscopia avalia aspectos como formato, calibre, pigmentação e integridade do fio, alergias, irritações e padrões de vascularização do couro cabeludo.

Dessa forma, ela pode colaborar no diagnóstico de diversas condições que afetam cabelos ou couro cabeludo.

É o caso, por exemplo, da alopecia androgenética, eflúvio telógeno, alopecia areata, tricotilomania, micose do couro cabeludo, doenças da haste capilar, entre outros.

Além disso, essa ferramenta pode ajudar a definir as chances de melhora, acompanhar a eficácia do tratamento e para acompanhar a evolução.