Dra Ana Luíza Rios Lubrificação vaginal em Brasília
Ginecologista
Somente Atendimento Particular.
CRM DF : 8865
RQE : 2458
– Pós Graduação (Residência Médica) de 3 anos em Ginecologia e Obstetrícia.
– Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Médica Brasileira (AMB) – TEGO
– Título de Qualificação em Colposcopia e Genitocospia pela Sociedade de Patologia do Trato Genital Inferior
– Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia
– Pós Graduação em Medicina Funcional e Preventiva – Prática Ortomelecular (PUC)
LUBRIFICAÇÃO VAGINAL
Lubrificação vaginal, tônus da parede vaginal e perda leve de urina
A vagina é um órgão tubular que conecta a genitália feminina externa (vulva) ao útero. Ela é constituída por três camadas : mucosa (revestimento interno), tecido conjuntivo da parede posterior (composto basicamente de fibras de colágeno) e fibras musculares.
A parede vaginal anterior está separada da uretra e da bexiga por tecido conjuntivo denso (fáscia) que sofre traumatismos no parto e também perde sua firmeza no envelhecimento.
A tecido conjuntivo posterior, fáscia vagino retal separa o reto do canal vaginal e dá sustentação aos órgãos permitindo a funcionalidade do reto e da vagina.
Ao longo da vida ocorre diminuição dos níveis hormonais, que afetam a integridade anatômica e funcional do órgão.
A mucosa vaginal fica mais fina, frágil e a lubrificação diminui causando dificuldade, dor na penetração vaginal e desconforto mesmo na ausência de atividade sexual.
A atrofia do tecido conjuntivo se manifesta pela perda da firmeza e escapes de urina ao tossir, espirrar ou correr.
O tratamento hormonal recupera a mucosa e, consequentemente, a lubrificação vaginal. O tecido conjuntivo também melhora em parte com o uso dos hormônios.
O tratamento com Laser de CO2 fracionado (Monalisa) restaura a integridade da mucosa e estimula a proliferação do tecido conjuntivo.
Os fibroblastos (células produtoras do colágeno) ao serem estimulados pelo Laser iniciam a produção de moléculas de proto colágeno, ácido hialurônico e outras que formam o tecido conjuntivo.
Essas moléculas retêm água aumentando consideravelmente a lubrificação.
O tecido conjuntivo da parede recupera sua firmeza e elasticidade. Esse tratamento independe do uso de hormônios e pode ser utilizado também em mulheres com antecedente de câncer de mama e outras enfermidades que contraindiquem o uso de hormônios.