Dra Ana Carolina Nobre Câncer de pulmão no Rio de Janeiro
CRM : 52.79324-8
Formação Acadêmica :
– Graduação na Faculdade de Medicina Souza Marques 2005;
– Residência Médica em Clínica Médica no Hospital Geral de Nova Iguaçu 2006 – 2008;
– Residência Médica em Oncologia Clínica no Hospital Mario Kroeff 2008 – 2011;
– Observership Medical Oncology Clinic no Institut Jules Bordet Bruxelas, Bélgica 2010;
– Mestre em Medicina pela Universidade do Porto, Portugal 2013;
– Observership Johns Hopkins Hospital and Cancer Center nos serviços de Medical Oncology Outpatient Clinic, Gastrointestinal Oncology Clinic, Pancreatic Cancer Multidisciplinary Clinic and the Solid Tumor, Baltimore, Estados Unidos 2015.
Experiência Profissional :
– Médica Oncologista da Clínica Oncologistas Associados (Oncologia d´Or) desde 2011;
– Médica Oncologista do Hospital Federal da Lagoa (HFL) desde 2010;
– Chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Federal da Lagoa desde 2015;
– Médica Oncologista da Pesquisa Clínica do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de 2011 a 2014;
– Membro Associado da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) desde 2011;
– Membro Associado da American Society of Clinical Oncology (ASCO) desde 2011;
– Membro Associado da European Society of Medical Oncology (ESMO) desde 2011;
Endereço 1 : Avenida das Américas, 3.500 – Edifício Londres – Oncologia D’or
Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Telefone : (21) 3326-2117
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Site : www.anacarolinanobre.com.br
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O câncer de pulmão por não apresentar sintomas nas fases iniciais da doença costuma ser diagnosticado apenas em estágios avançados. Por isso, esse câncer apresenta altos índices de mortalidade.
Estão no grupo de maior risco pacientes de 55 a 74 anos, fumantes ou ex-fumantes que tenham parado com o tabagismo há menos de 15 anos.
Estudo publicado pelo National Lung Screening Trial (NLST) incluiu mais de 50.000 pacientes de alto risco de desenvolver câncer de pulmão. Este estudo demonstrou que o rastreamento com tomografia computadorizada de baixa dose de radiação em fumantes com elevada carga tabágica reduziu a mortalidade por câncer de pulmão em 20%, em comparação ao rastreamento com raios X.
A tomografia de baixa dosagem emite cerca de oito a dez vezes menos radiação do que a convencional. Por isso, ela pode ser repetida várias vezes com menor risco e servir de auxilio no rastreamento.