Dr Marcelo Ruback Calvície em Brasília
Dr. Marcelo Ruback
Médico
Cirurgião Plástico
CRM-DF : 0217672
Currículo :
– Graduação em Medicina : Universidade Federal de Juiz de Fora (2006)
– Residência Médica em Cirurgia Geral : Universidade Federal de Juiz de Fora
– Especialização em Cirurgia Plástica: Hospital Mater Dei– Belo Horizonte
– Título de Especialista em Cirurgia Plástica : Aprovado em concurso nacional realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em 2015.
Médico
Endereço : SGAS 610 – Lote 74 – Bloco 2 – Salas 105/106/107 – Centro Médico Lúcio Costa
Localidade : Asa Sul – Brasília – DF
Telefone : (61) 3548-3640
Site : http://drmarceloruback.com.br/
Dr Marcelo Ruback Calvície em Brasília
Calvície
A calvície acontece por uma combinação de hereditariedade e hormônios chamados andrógenos, sendo a testosterona e a dehidrotestosterona (DHT) os principais.
A tendência para a calvície pode ser herdada geneticamente tanto do
lado paterno quanto materno, e em geral se inicia após a puberdade.
Na região da raiz do pêlo encontra-se uma enzima chamada 5α redutase tipo 2,
a qual é uma substância química responsável pela transformação da testosterona circulante no sangue em DHT.
A DHT é 100 vezes mais potente que a testosterona e é ela que age nos receptores
específicos dos folículos pilosos fazendo com que gradativamente os cabelos fiquem menores,
mais finos, demorem mais pra nascer a cada ciclo de crescimento, até se perderem em definitivo.
Portanto, pessoas que têm uma predisposição genética pra calvície apresentam nos cabelos
de algumas regiões do couro cabeludo uma maior concentração de 5α redutase tipo 2 e/ou
uma maior quantidade de receptor para a DHT.
Quanto maior for a tendência genética herdada, mais precoce e mais extensa tende a ser o quadro de calvície.
O quadro pode acometer homens e mulheres com diferentes padrões e gravidade.
RISCOS
Muitos questionam sobre os riscos da cirurgia.
Toda cirurgia tem riscos, mas estes são geralmente previsíveis e na maioria das vezes, controláveis.
A cirurgia estética, como procedimento eletivo, é uma conduta cirúrgica planejada,
podendo aguardar a oportunidade ideal para ser realizada, razão pela qual os riscos sistêmicos a ela inerentes são menores.