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Informações do médico
Currículo :
– Médico formado pela UFRJ em 2003
– Residência em Ortopedia e Traumatologia no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO)
– Fellow (AO Fellowship) do John Radcliffe Hospital, Oxford – Inglaterra
– Mestrado em Medicina pela UFRJ
– MBA de gestão hospitalar na FACC-UFRJ
– Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (SBTO)
– Chefe de clínica do serviço de Ortopedia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ)
– Chefe do grupo de trauma do HUPE-UERJ
– Chefe substituto do grupo de reconstrução e alongamento ósseo do INTO
– Revisor da Revista Brasileira de Ortopedia (RBO) desde 2019
– Ex-diretor médico (coordenador assistencial) do INTO
Especialista em :
– Alongamento ósseo e reconstrução
– Tratamento de osteomielite
– Traumatologia (tratamento de fraturas)
– Tratamento de pseudoartrose
– Tratamento de deformidades
– Ortopedia geral
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Osteomielite (Infecção óssea)
A osteomielite é uma infecção no osso, que pode ser causada por bactérias ou fungos. Ela pode aparecer depois de uma exposição do osso ao meio externo, como por exemplo após uma cirurgia ortopédica ou alguma ferida crônica, ou por disseminação através do sangue.
Qualquer pessoa pode desenvolver uma osteomielite, adultos ou crianças, mas fatores como diabetes e tabagismo aumentam essa chance.
O paciente pode apresentar feridas com saída de pus (fístula), vermelhidão, inchaço, dor intensa, entre outros sintomas.
O diagnóstico é clínico, ou seja, feito através do exame de um ortopedista com experiência no problema, no consultório. Exames de sangue e de imagem, como raio x, tomografia e ressonância magnética também ajudam a fechar o diagnóstico.
O tratamento é muitas vezes através de cirurgia, auxiliado pelo uso de antibióticos, e pode ser difícil e prolongado. Atualmente, porém, existem diversos novos compostos e enxertos que, associado às técnicas antigas e já bem estabelecidas, nos ajudam a tratar o paciente e em muitos casos conseguir curá-lo.
Importante destacar que não existe uma regra e cada caso deve ser avaliado individualmente para ser indicada a melhor opção de tratamento.
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